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ECONOMIA & FINANÇAS

IRS: FISCO JÁ REEMBOLSOU PERTO DE 1.800 MILHÕES AOS CONTRIBUINTES

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) reembolsou até terça-feira passada perto de 1.800 milhões de euros no âmbito da campanha de IRS de 2022, anunciou hoje o Ministério das Finanças.

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A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) reembolsou até terça-feira passada perto de 1.800 milhões de euros no âmbito da campanha de IRS de 2022, anunciou hoje o Ministério das Finanças.

“Até ao início desta semana já foram entregues quase 3,9 milhões de declarações de IRS pelos contribuintes”, avança o executivo em comunicado, acrescentando que, “das declarações entregues, cerca de 2,9 milhões já foram liquidadas, das quais mais de 1,8 milhões correspondem a reembolsos aos contribuintes, num montante total de perto de 1.800 milhões de euros devolvidos às famílias”.

Segundo detalha, até terça-feira tinham sido processados “cerca de 16.000 reembolsos a mais do que em igual período do ano anterior”.

Paralelamente, foram emitidas cerca de 315 mil notas de cobrança, sendo as restantes nulas (não havendo lugar a reembolso ou nota de cobrança).

De acordo com o ministério de Fernando Medina, das 3,9 milhões de declarações entregues, cerca de 38% foram submetidas através do IRS automático (preenchimento automático dos dados da declaração por parte da AT, através das informações comunicadas às Finanças e confirmadas pelos contribuintes) e 62% foram submetidas de forma manual.

Os contribuintes podem entregar a declaração de rendimentos até ao dia 30 de junho.

“Caso pretendam, podem, em qualquer momento, recorrer aos vários canais de atendimento da AT, nomeadamente o e-balcão ou o Centro de Atendimento Telefónico da AT (217 206 707). É também possível recorrer ao atendimento presencial nos Serviços de Finanças, devendo o agendamento prévio ser feito através do Portal das Finanças ou pelos canais telefónicos”, lê-se no comunicado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

TAXA DE JURO DO CRÉDITO HABITAÇÃO EM QUEDA PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu em março pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%, menos 2,8 pontos base do que em fevereiro, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu em março pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%, menos 2,8 pontos base do que em fevereiro, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo quinto mês consecutivo, passando de 4,197% em fevereiro para 4,000% em março.

Para o destino de financiamento “aquisição de habitação”, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu em março pelo segundo mês seguido, para 4,578% (-2,8 pontos base face a fevereiro).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento registou a quinta redução consecutiva, diminuindo 19,9 pontos base face ao mês anterior, para 3,983%.

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ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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