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GUERRA: PARLAMENTO PORTUGUÊS ILUMINADO COM AS CORES DA UCRÂNIA

As cores da bandeira da Ucrânia estão a iluminar a fachada da Assembleia da República desde o final da tarde de hoje, numa demonstração de solidariedade no âmbito do primeiro ano do início da invasão russa do país vizinho.

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As cores da bandeira da Ucrânia estão a iluminar a fachada da Assembleia da República desde o final da tarde de hoje, numa demonstração de solidariedade no âmbito do primeiro ano do início da invasão russa do país vizinho.

Numa mensagem divulgada na rede social Twitter, o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, manifestou “total solidariedade com o povo da Ucrânia”, divulgando uma foto do Palácio de São Bento iluminado com as cores ucranianas.

“Esta noite, a fachada do Palácio de São Bento está iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia, assinalando a solidariedade da Assembleia da República àquele país, quando se completa um ano do início da invasão da Rússia”, pode ler-se também na conta oficial da Assembleia da República no Twitter.

O gabinete do presidente do Parlamento tinha divulgado antes que de quinta (23) para sexta-feira (24) a fachada da Assembleia da República iria estar iluminada com o amarelo e azul da bandeira da Ucrânia.

A Assembleia da República vai assinalar o primeiro ano da guerra na Ucrânia com um debate temático, entre outras iniciativas.

No dia 24, sexta-feira, data do início da invasão da Ucrânia pela Rússia, às 09:00, será feito um minuto de silêncio no átrio dos Passos Perdidos pelas vítimas da guerra, que contará com a presença do Encarregado de Negócios da Ucrânia em Portugal, Volodymyr Kozlov, bem como dos membros da Mesa do parlamento e deputados.

Pelas 10:00 tem início o debate temático, proposto pelo presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, que arranca com uma intervenção do próprio.

O debate terá cerca de duas horas e, além da intervenção de Augusto Santos Silva, tem previsto tempos para o Governo e partidos.

No período de votações haverá um voto de solidariedade com a Ucrânia, proposto pelo presidente do parlamento, e pelas 14:00 Santos Silva vai participar num colóquio promovido pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Ucrânia.

A segunda figura institucional do Estado presidiu já hoje à sessão de abertura da “Conferência Internacional: 1 ano de Guerra na Ucrânia”, promovida pela Universidade Lusíada de Lisboa.

O conflito na Ucrânia teve início em 24 de fevereiro do ano passado. A invasão russa é justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia e vários países, nomeadamente Portugal, têm respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

 

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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