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NACIONAL

MARCELO DEFENDE QUE ‘NÃO HÁ DEMOCRACIA FORTE SEM LIBERDADE DE IMPRENSA FORTE’

O Presidente da República defendeu hoje que “não há democracia forte sem liberdade de imprensa forte”, sustentando que “mais vale liberdade de imprensa a mais do que a menos”, sendo essa a diferença “entre a democracia e a ditadura”.

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O Presidente da República defendeu hoje que “não há democracia forte sem liberdade de imprensa forte”, sustentando que “mais vale liberdade de imprensa a mais do que a menos”, sendo essa a diferença “entre a democracia e a ditadura”.

Discursando na fundação Calouste Gulbenkian, na apresentação do novo livro da jornalista Maria João Avillez, intitulado “As sete estações da democracia”, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que “não há democracia forte sem liberdade de imprensa forte”.

O Presidente da República abordou um “estudo recente” – o Relatório Global sobre o Estado da Democracia foi publicado esta semana – que indica tanto as “debilidades e as fragilidades” da democracia portuguesa, como as “desigualdades ou o funcionamento do sistema judicial”, assim como as suas “forças”, designadamente a “dos jornalistas e da sua luta pela liberdade de imprensa em Portugal”.

“Eu tenho ultimamente repetido que, no quadro da Constituição e da lei, é sempre preferível haer liberdade de imprensa a mais do que a menos, é preferível pecar por excesso a pecar por defeito, porque essa é a diferença entre a democracia e a ditadura”, defendeu.

O chefe de Estado frisou assim que não se “tem que concordar com aquilo que A, B ou C escreve”, mas referiu que “quem escolheu o espaço público” sabe que a liberdade de imprensa “faz parte das regras do jogo, mesmo que não o tenha feito antes”.

Dirigindo-se assim à autora do livro, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que, “à sua maneira, ao seu estilo, com a sua independência, com a sua capacidade crítica e de análise”, Maria João Avillez “representou de forma muito original o exercício da liberdade de imprensa”.

Segundo o Presidente da República, Maria João Avillez “acompanhou o fazer da democracia como ninguém mais acompanhou no universo jornalístico, não apenas porque durou e foi-se rejuvenescendo, mas porque criou uma empatia que lhe permitiu ter testemunhos únicos sobre algumas das estações da democracia portuguesa”.

“É importante que se fale neste contributo: a forma como ela lutou pela liberdade de imprensa, concordando, discordando, mais ácida, menos ácida. Fez o que tinha de fazer, e eu queria reconhecer isso hoje, como Presidente da República portuguesa”, frisou.

Além de Marcelo Rebelo de Sousa, marcaram também presença na apresentação do livro de Maria João Avillez o ex-presidente da República Aníbal Cavaco Silva, os ex-primeiros-ministros Pedro Passos Coelho e Pedro Santana Lopes e o atual presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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