REGIÕES
MURÇA: AUTARQUIA AVANÇA COM A RECONSTRUÇÃO DO PONTÃO DA RIBEIRINHA
A Câmara de Murça lançou o concurso público para a reconstrução do pontão rodoviário da Ribeirinha, danificado pelo mau tempo em maio, pelo preço base de 270 mil euros, foi hoje anunciado.
A Câmara de Murça lançou o concurso público para a reconstrução do pontão rodoviário da Ribeirinha, danificado pelo mau tempo em maio, pelo preço base de 270 mil euros, foi hoje anunciado.
A precipitação intensa provocou inundações que, no final de maio de 2023, derrubaram o tabuleiro de uma pequena ponte rodoviária na Ribeirinha, freguesia de Valongo de Milhais, a qual ficou intransitável.
O município do distrito de Vila Real anunciou, em comunicado, que foi lançado na segunda-feira o concurso público para a empreitada de reconstrução da estrutura, por um preço base de 270 mil euros e um prazo base de execução de 120 dias.
As propostas podem ser apresentadas até ao dia 28 de março.
Em outubro, o município anunciou que tinha assegurado financiamento para a intervenção nesta e ainda em outra pequena ponte, também afetada pela intempérie.
O montante global para a requalificação dos dois pontões ronda os 466 mil euros, comparticipado a 60% de fundos do Estado (279 mil euros) e resultou de uma candidatura efetuada pelo município.
A outra pequena ponte fica em Penabeice, freguesia de Jou, ficou em estado considerado de insegurança e, por isso, está interditada ao trânsito de veículos pesados.
Na altura, o presidente da Câmara de Murça, Mário Artur Lopes, explicou que as estruturas rodoviárias são muito usadas pela população e precisam de “ser reconstruídas”.
A ponte da Ribeirinha, ressalvou então, encurta significativamente o trajeto da população para a sede do município, Murça, e para a zona norte do concelho.
No comunicado, o município destacou a colaboração da Junta de Freguesia de Valongo de Milhais em todo o processo e disse desejar que “dentro em breve a circulação nesta via esteja restabelecida”.
REGIÕES
VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).
O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.
Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.
O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.
Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.
O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.
A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.
No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.
Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.
O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
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