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MUSEU DO DOURO ASSOCIA-SE À CELEBRAÇÃO DOS 20 ANOS DO PATRIMÓNIO MUNDIAL

A abertura do Centro de Artes do Saber Fazer (CRIVO), a colocação das primeiras esculturas no parque Armanda Passos, exposições e lançamento de livros marcam a atividade do Museu do Douro prevista para 2022.

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A abertura do Centro de Artes do Saber Fazer (CRIVO), a colocação das primeiras esculturas no parque Armanda Passos, exposições e lançamento de livros marcam a atividade do Museu do Douro prevista para 2022.

O museu do território associa-se às comemorações dos 20 anos do Douro Património Mundial da UNESCO, que se iniciam hoje e se prolongam até 14 de dezembro de 2022.

Hoje foi inaugurada na sede do Museu do Douro, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, a exposição fotográfica “Côa Douro” sobre a paisagem e o património dos dois territórios classificados.

“É um arquivo que estamos a construir para memória futura, é uma visão de quatro fotógrafos, visões diferentes do que é o nosso território”, afirmou à agência Lusa o diretor da instituição, Fernando Seara.

A mostra de imagens captadas por Duarte Belo, Egídio Santos, Jaime António e Vergílio Ferreira representa a segunda parte do projeto, que está também patente no Museu do Côa.

Para este ano de comemorações, que se prolonga até dezembro de 2022, Fernando Seara referiu que o Museu do Douro escolheu palavras chave como “construir”, “crescer” e “celebrar”. E celebram-se os 20 anos da classificação do Douro Património Mundial, mas também os 25 anos da criação do Museu do Douro e os 100 anos da Diocese de Vila Real.

A instituição programou, para este período, oito exposições temporárias e quer abrir o CRIVO, na antiga panificadora da Régua, para divulgar os criadores da região, gerar oportunidades de negócio e desenvolver ações de formação.

O próximo será também o ano de dar início à colocação de esculturas inspiradas na obra da pintora Armanda Passos, no parque que tem o nome da artista, localizado na zona ribeirinha da cidade do Peso da Régua.

“Vamos fazê-lo na medida em que vamos conseguindo produzir as esculturas. Três delas já estão a ser produzidas e são figuras representativas da obra da Armanda Passos”, frisou.

Há peças com cerca de três metros de altura. Na obra de Armanda Passos, que faleceu este ano, estão muito presentes figuras de mulheres, animais e cores vivas.

“Penso que serão ícones para o Douro”, salientou Fernando Seara.

O projeto junta a Fundação do Museu do Douro, a Câmara do Peso da Régua e a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) e tem a parceria da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Será também, acrescentou, produzido um livro sobre a obra de Armanda Passos, pintora que era natural da Régua e que doou à unidade museológica 83 obras, entre desenhos a tinta da china, guaches, óleos, gravuras e serigrafias.

O Museu do Douro pretende ainda levar à Assembleia da República, em Lisboa, uma exposição de fotografias de António Barreto, doadas à instituição, e que representa também uma homenagem ao professor e sociólogo.

Em 2022, a terceira edição do concurso internacional de fotografia “Douro Património Mundial” tem como tema o “Douro Património Contemporâneo”.

Questionado sobre a distinção da UNESCO, Fernando Seara considera que “seguramente” hoje há um “Douro melhor” do que há 20 anos.

“Penso que se cometeram alguns erros e com erros também se aprende. Tivemos situações complicadas que conseguimos resolver e de alguma forma minimizar, como, por exemplo, a construção da barragem do Tua. Temos todos os dias algumas intervenções no património classificado que não põem em causa a classificação, mas são impactantes. Estamos atentos a isso”, salientou.

O despovoamento é um problema do Douro, transversal a todo o Interior, mas Fernando Seara faz questão de destacar os jovens que aqui ficam, que aqui investem e que para cá vêm.

“Temos que começar a ouvir os jovens da região, os jovens com qualificação nas diferentes áreas de trabalho, na viticultura, enologia, no marketing, comunicação e museologia. O futuro está com eles porque trazem criatividade, inovação e originalidade”, sublinhou.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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