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ECONOMIA & FINANÇAS

OE2024: GOVERNO ADMITE REDUZIR IVA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

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O ministro das Finanças revelou hoje que se poderá aproximar da proposta do PAN para a redução do IVA para a alimentação dos animais de companhia, apesar de não acompanhar na totalidade a medida.

A intenção foi avançada pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, numa audição parlamentar na Comissão de Orçamento e Finanças (COF), no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), depois de questionado pela deputada única do PAN, Inês Sousa Real.

“O IVA da alimentação animal é algo que não podemos acompanhar na sua extensão, mas creio que será possível agora na fase da especialidade encontrar algo que vai num sentido semelhante, próximo deste em sede de taxa IVA”, disse.

A deputada do PAN questionou ainda o ministro da tutela sobre adiar o fim do IVA zero, ao que Fernando Medina realçou que a posição do Governo no OE2024 passa por alterações no IRS.

“A nossa aposta neste Orçamento de Estado foi por uma significativa redução dos impostos diretos. Concentrar os nossos esforços na diminuição do IRS, seja através das taxas, seja através da atualização dos escalões, seja através da atualização do mínimo de existência, seja através do IRS jovem. Foi um vasto conjunto de medidas centradas sobre o IRS”, disse.

O governante justificou que o executivo considera que a pressão e os níveis de inflação são hoje menores, já que os principais riscos estão associados à energia e combustíveis.

O Presidente da República anunciou na semana passada que irá dissolver a Assembleia da República e convocou eleições antecipadas para 10 de março de 2024, na sequência do pedido de demissão do primeiro-ministro, António Costa.

Contudo, Marcelo Rebelo de Sousa irá adiar a publicação do decreto de dissolução para janeiro, permitindo a votação final global do OE2024, agendada para 29 de novembro, e a entrada em vigor do documento.

A discussão do documento na especialidade em plenário arranca em 23 de novembro e estende-se durante toda a semana, com debate de manhã e votações à tarde, como habitualmente.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENAULT QUER REDUZIR ATÉ 50% CUSTOS NO FABRICO DE AUTOMÓVEIS

O grupo francês Renault apresentou hoje um plano de transformação para reduzir os custos industriais em 30% por veículo no caso dos carros a combustão e em 50% nos elétricos.

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O grupo francês Renault apresentou hoje um plano de transformação para reduzir os custos industriais em 30% por veículo no caso dos carros a combustão e em 50% nos elétricos.

A fabricante francesa, que anunciou paralelamente o fabrico de oito novos veículos da marca Renault nas suas fábricas, explicou, em comunicado, que esta “transformação profunda do [seu] sistema industrial” será possível essencialmente graças à digitalização, à implantação do metaverso e à inteligência artificial.

Todas estas tecnologias estarão ao serviço dos colaboradores da empresa para facilitar o seu trabalho, que será assim mais produtivo, disse a empresa.

A Renault, que não divulgou números sobre os investimentos necessários, garantiu que este aumento esperado na produtividade das suas fábricas não se traduzirá em caso algum numa redução de pessoal.

“Esta transformação da indústria visa tornar o nosso sistema mais ágil, mais virtuoso, mais competitivo, o que também nos permitirá responder mais rapidamente ao que os nossos clientes esperam, destacou Thierry Charvet, gestor industrial da Renault.

O responsável acrescentou: “trata-se de aproveitar os nossos pontos fortes, fazer o que fazemos bem com muito mais rapidez e, juntos, levar o sistema industrial ao máximo da sua excelência, reinventando-o”.

Neste sentido, a empresa garante que o nível de fiabilidade dos seus veículos se multiplicou por três e está “nos melhores níveis”, que as suas fábricas estão no topo das classificações do gabinete independente Harbour Report e que está entre os três fabricantes globais com melhor eficiência energética e emissões de dióxido de carbono (CO2).

Depois de ter sido o primeiro fabricante automóvel a ser equipado com o metaverso industrial, pretende agora alargar a sua aplicação com maior digitalização para desenvolver “procedimentos inovadores” que permitam um tempo de fabrico reduzido a nove horas para o futuro modelo elétrico Renault 5.

Este ambiente de metaverso industrial, com 12 mil equipamentos conectados nas suas fábricas de todo o mundo, permite a recolha de dois milhões de dados por minuto e, assim, produz com mais rapidez e, portanto, com menores custos.

A empresa, de facto, estima para este ano uma poupança graças ao metaverso que ronda os 270 milhões de euros.

Todas estas ligações do ecossistema industrial permitem à empresa esperar uma redução de 60% nos prazos de entrega de veículos, reduzindo ainda para metade a pegada de carbono no fabrico dos seus veículos.

A Renault afirma que desde 2019 conseguiu uma redução de 20% no consumo de energia e que o objetivo é elevar esse valor para 40% até 2025.

A inteligência artificial deve contribuir para isso, com dispositivos preditivos que a empresa estima contribuir para uma queda de 20% no consumo de energia.

O grupo Renault estabeleceu o objetivo de atingir zero emissões líquidas de CO2 em 2025 no seu complexo de carros elétricos em França – ElectriCity – a partir de 2030 em todas as suas fábricas na Europa e em 2050 em todo o mundo.

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ECONOMIA & FINANÇAS

PREÇO DO OURO ATINGE NOVO MÁXIMO HISTÓRICO

O preço do ouro, um dos ativos considerados como um refúgio seguro em tempos de incerteza, subiu hoje 0,7% na abertura das negociações, atingindo um novo máximo histórico de 2.087 dólares por onça.

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O preço do ouro, um dos ativos considerados como um refúgio seguro em tempos de incerteza, subiu hoje 0,7% na abertura das negociações, atingindo um novo máximo histórico de 2.087 dólares por onça.

De acordo com dados da Bloomberg recolhidos pela agência de notícias EFE, às 06:15, o preço do ouro está a subir 0,7% para 2.087,41 dólares, embora durante as primeiras horas da manhã tenha chegado a subir para 2.135,39 dólares por onça.

Na sexta-feira, o ouro já ultrapassara o recorde atingido em agosto de 2020, de 2.075 dólares.

No acumulado do ano, o preço do ouro já registou uma valorização de 14,29%.

Um analista da XTB, Joaquín Robles, explicou que o preço do ouro é impulsionado pela fraqueza do dólar norte-americano e pela queda dos rendimentos das obrigações.

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