REGIÕES
PONTE DA BARCA: FACE A ‘MEIOS INSUFICIENTES’ O AUTARCA CONTACTOU DIRETAMENTE O GOVERNO
O presidente da Câmara de Ponte da Barca reclamou, esta quinta-feira, o envio de meios aéreos pesados para o combate ao incêndio que lavra há dias no Lindoso, revelando ter endereçado o pedido para o gabinete do primeiro-ministro.
O presidente da Câmara de Ponte da Barca reclamou, esta quinta-feira, o envio de meios aéreos pesados para o combate ao incêndio que lavra há dias no Lindoso, revelando ter endereçado o pedido para o gabinete do primeiro-ministro.
Segundo Augusto Marinho, o incêndio “agravou-se hoje de forma muito substancial, tendo agora duas frentes que não estão a conseguir controlar, por ser um território de difícil acesso”, e onde “o combate faz-se apeado, tendo os homens de percorrer grandes distâncias”.
Sublinhando que desde quarta-feira que contam com “o apoio de dois meios aéreos ligeiros”, o autarca do distrito de Viana do Castelo frisou que o agravamento hoje verificado levou, numa das frentes, as chamas para “a Serra Amarela, enquanto a outra dirige-se para as aldeias de Lourido e Ermida”.
“Nas duas aldeias vivem cerca de 150 pessoas. Para já não estamos a equacionar evacuar nenhuma delas”, disse.
De um cenário em que, descreveu, “as temperaturas estão elevadas e o vento está forte”, avançou com o pedido ao Governo, argumentando que “os meios aéreos ligeiros são insuficientes para este combate”.
“Do gabinete do primeiro-ministro responderam-me que iam direcionar o pedido e ver os meios que conseguem colocar aqui”, revelou.
Recordando que “o incêndio está a lavrar dentro do Parque da Peneda-Gerês”, e que “na madrugada de quarta-feira tiveram de evacuar, entre a 01:00 e as 05:00, a aldeia de Mosteirô, num total de 30 pessoas”, Augusto Marinho afirmou-se, por isso, “muito preocupado com a evolução desfavorável do incêndio”.
“Se não for feito nada, teremos incêndio até ao início da próxima semana”, alertou o autarca, persistindo na necessidade de se avançar para “um combate mais musculado”.
Pelas 16:15, segundo a página do Comando Distrital de Operações de Socorro, estavam no combate às chamas 83 operacionais apoiados por 23 viaturas e dois meios aéreos.
Portugal Continental está em situação de contingência devido às previsões meteorológicas, com temperaturas que podem ultrapassar os 45º em algumas partes do país, e ao risco de incêndio.
A situação de contingência corresponde ao segundo nível de resposta previsto na lei da Proteção Civil e é declarada quando, face à ocorrência ou iminência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e ou especiais de reação não mobilizáveis no âmbito municipal.
Oito distritos de Portugal continental mantêm-se sob aviso vermelho, o mais grave, devido ao tempo quente, com mais de uma centena de concelhos em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
REGIÕES
LISBOA: HOMEM BALEADO POR AGENTE DA PSP APÓS EXIBIR ARMA
Um homem sofreu ferimentos após ter sido baleado esta terça-feira à noite por um agente da PSP no Lumiar, em Lisboa, depois de ter mostrado uma arma, adiantou à Lusa fonte desta força policial.
Um homem sofreu ferimentos após ter sido baleado esta terça-feira à noite por um agente da PSP no Lumiar, em Lisboa, depois de ter mostrado uma arma, adiantou à Lusa fonte desta força policial.
Fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa (Comtelis) explicou que esta força teve que efetuar disparos, na sequência de uma viatura que se colocou em fuga, depois de desobedecer a uma ordem de paragem.
Dois suspeitos estavam na viatura, mostraram estar armados e a PSP efetuou dois disparos, detalhou a mesma fonte.
Um homem ficou ferido, sendo considerado ferido leve, após ter sido atingido numa nádega, acrescentou.
O incidente ocorreu pelas 21:50 desta terça-feira, na zona das Linhas das Torres, Lumiar, em Lisboa.
A Polícia Judiciária foi chamada ao local, referiu ainda a fonte do Comtelis.
REGIÕES
PORTO: GNR DETETOU DOIS CRIMES E 51 INFRAÇÕES NO COMÉRCIO DE ANIMAIS
A GNR detetou dois crimes e 51 infrações em fiscalização ao comércio de meios de caça proibidos em lojas de animais, drogarias, cooperativas agrícolas, feiras e mercados, no distrito do Porto, foi hoje anunciado.
A GNR detetou dois crimes e 51 infrações em fiscalização ao comércio de meios de caça proibidos em lojas de animais, drogarias, cooperativas agrícolas, feiras e mercados, no distrito do Porto, foi hoje anunciado.
As ações de fiscalização, a cargo do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) do Porto, decorreram entre quarta-feira e domingo e abrangeram 47 estabelecimentos, acrescenta o comunicado da Guarda.
Dos dois crimes apurados, um foi por posse ilegal de ave em cativeiro, no primeiro caso um gaio (garrulus glandarius) e no segundo um melro (turdus merula), e por uma descarga ilegal de efluente numa ribeira, descreve a nota de imprensa.
Na contabilidade entram ainda “27 infrações no âmbito ambiental e 24 no âmbito geral”, destacando a Guarda a “venda de meios de captura não seletiva, venda/armazenagem irregular fitofármacos, detenção em cativeiro de espécies protegidas e falta de registo no Sistema de Informação de Animais de Companhia (SIAC) e falta de treino de canídeos”.
O gaio e o melro foram apreendidos, bem 1.323 bens, continua o comunicado.
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