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PORTO: QUEIMA DAS FITAS REGRESSA DE 1 A 7 DE MAIO APÓS 2 ANOS SUSPENSA

A Queima das Fitas do Porto 2022 regressa de 1 a 7 de maio, depois de ter sido cancelada nos últimos dois anos devido à pandemia, avançou esta quarta-feira à Lusa a presidente da Federação Académica do Porto.

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A Queima das Fitas do Porto 2022 regressa de 1 a 7 de maio, depois de ter sido cancelada nos últimos dois anos devido à pandemia, avançou esta quarta-feira à Lusa a presidente da Federação Académica do Porto.

Este ano a Queima das Fitas do Porto é para todos. Para os que estão e para os que não tiveram oportunidade de estar. É com grande emoção que anunciamos o regresso há muito desejado da Queima das Fitas do Porto. De 1 a 7 de maio, voltamos ao nosso Porto de Encontro”, disse à agência Lusa a presidente da Federação Académica do Porto, Ana Gabriela Cabilha.

Em declarações exclusivas à Lusa, Ana Gabriela Cabilhas afirma que é com “grande emoção” que anuncia o regresso daquele que considera o “primeiro grande evento académico a nível nacional”, depois dos tempos difíceis que viveram por causa da Covid-19.

“Prometemos que voltaríamos com mais força, e é por isso que a FAP está comprometida em trazer um evento de grande qualidade e inovador, com a responsabilidade e rigor que tem pautado o nosso modo de atuação”, acrescentou a presidente da FAP.

O Porto voltará “a abraçar o que é seu e os seus estudantes estarão nas ruas, no Queimódromo e nas mais bonitas salas de espetáculos da cidade, para fazer o Porto lembrar-se daquilo que nunca se esqueceu. De 1 a 7 de maio, a Queima das Fitas do Porto está de volta”, anuncia a FAP.

Para garantir todas as condições do evento, a FAP revela que está a trabalhar, em conjunto com a Câmara do Porto e outras autoridades, para a adaptação do espaço do recinto das noites da Queima e do percurso do Cortejo Académico do Porto.

A reformulação do recinto das noites da Queima pretende ser mais do que uma alteração de disposição, com uma profunda vontade de aumentar as condições de segurança e o conforto de todos os espetadores, capaz de dar resposta a novos paradigmas, disponibilizando novas ofertas diferenciadas”, explica a FAP, num comunicado enviado à Lusa.

A preocupação com o ambiente, a segurança de todos os que fazem parte da Queima das Fitas do Porto e a promoção cultural são “áreas estratégicas assumidas pela FAP”, assim como a organização de uma Queima das Fitas do Porto que conta com cerca de 400 de voluntários.

A Queima das Fitas do Porto é o evento “mais querido” dos estudantes da Academia do Porto e simboliza um “marco anual da vida académica dos estudantes e da cidade invicta que acolhe os alunos”, explica a FAP.

Volvidos dois anos, em que por motivos de saúde pública e com um profundo sentimento de responsabilidade dos jovens, o evento não pôde ser realizado, “é tempo de um regresso ambicioso, que devolverá a todos os estudantes e antigos estudantes da academia do Porto a sua “maior festa”, prometeu a FAP.

A FAP acredita que a Queima das Fitas do Porto se pode relançar como o maior evento da cidade, acompanhando a constante evolução dos tempos e enaltecendo a tradição académica de um evento que há décadas celebra os princípios de uma Academia única e una.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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