NACIONAL
PREVENÇÃO RODOVIÁRIA SERÁ ‘PRIORIDADE POLÍTICA’ DESTE GOVERNO – MAI
A prevenção rodoviária será uma área de “prioridade política deste Governo” para esta legislatura, disse hoje o ministro da Administração Interna, que adiantou que Plano Nacional de Prevenção Rodoviária 2021-2030 “está a ser ultimado”.

A prevenção rodoviária será uma área de “prioridade política deste Governo” para esta legislatura, disse hoje o ministro da Administração Interna, que adiantou que Plano Nacional de Prevenção Rodoviária 2021-2030 “está a ser ultimado”.
“A primeira prioridade é mesmo a da aprovação – e haverá um período de aprovação e discussão pública – do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária 2021-2030, que está a ser ultimado e muito em breve será apresentado publicamente para efeito de discussão pública e de envolvimento da sociedade civil”, disse hoje o ministro da Administração Interna (MAI), José Luís Carneiro.
O governante falava no decurso de uma operação de fiscalização da brigada de trânsito da GNR no âmbito da Operação Páscoa, que decorreu ao início da tarde junto às portagens da autoestrada do Norte (A1), que acompanhou juntamente com a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar.
O ministro referiu que até ao final do ano haverá “mais de 80 ações de sensibilização nas estradas” para uma consciencialização dos cidadãos para comportamentos preventivos.
“É fundamental que todos em sociedade possamos contribuir para uma condução segura e uma condução segura é evitar o excesso de velocidade, é evitar conduzir quando se consomem bebidas alcoólicas, evitar estar ao telemóvel quando se está a conduzir. Seiscentos mortos [em média, por ano] na estrada em 10 anos é mais do que foram as vítimas mortais de uma guerra colonial que teve o país”, disse o ministro.
“É mesmo necessário estabelecer um grande compromisso, um grande pacto, na sociedade civil para tornar esta uma prioridade das nossas vidas”, acrescentou.
O tenente Rafael Visitação, do destacamento de trânsito da GNR do Carregado, disse aos jornalistas não ter ainda dados de balanço da Operação Páscoa, em curso desde segunda-feira, mas sublinhou que este fim de semana e até dia 18, último dia de fiscalização, esta força policial vai estar na estrada particularmente atenta a comportamentos de risco, apelando a que não se conduza com excesso de velocidade, a que não se use telemóveis e a que se preparem as viagens e se façam as pausas de descanso necessárias para evitar acidentes.

NACIONAL
CRISE POLÍTICA: GOVERNO DE ANTÓNIO COSTA ESTÁ FORMALMENTE DEMITIDO
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinou hoje o decreto de demissão do Governo, que entrará em vigor na sexta-feira, momento a partir do qual o executivo ficará a estar limitado a atos de gestão.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinou hoje o decreto de demissão do Governo, que entrará em vigor na sexta-feira, momento a partir do qual o executivo ficará a estar limitado a atos de gestão.
“Na sequência e por efeito do pedido de demissão do primeiro-ministro, o Presidente da República decretou hoje, nos termos da Constituição, a demissão do Governo, com efeitos a partir de amanhã, 08 de dezembro”, lê-se numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet.
Na mesma nota é referido que “após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos”, conforme estabelece a Constituição, no artigo 186.º, n.º 5.
Esta formalização acontece um mês depois de o primeiro-ministro, António Costa, ter apresentado a sua demissão ao Presidente da República, em 07 de novembro, que a aceitou de imediato e, consecutivamente, decidiu dissolver o parlamento e marcar eleições legislativas antecipadas para 10 de março.
NACIONAL
PREÇO DOS MEDICAMENTOS VAI DEIXAR DE CONSTAR NAS EMBALAGENS
O preço dos medicamentos vai passar a deixar de constar obrigatoriamente nas embalagens, segundo um decreto-lei aprovado hoje em Conselho de Ministros que pretende reduzir os custos de contexto.

O preço dos medicamentos vai passar a deixar de constar obrigatoriamente nas embalagens, segundo um decreto-lei aprovado hoje em Conselho de Ministros que pretende reduzir os custos de contexto.
O decreto-lei altera os regimes jurídicos dos medicamentos de uso humano e das farmácias de oficina, pretende permitir a transparência da informação e garantir “o cumprimento das regras de formação de preço aplicáveis a todos os intervenientes no circuito do medicamento”.
O objetivo, segundo o diploma, é assegurar que “a informação referente ao preço de venda ao público dos medicamentos continua a ser prestada ao utente no momento da dispensa por parte das farmácias de oficina”.
Em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, que se realizou no Porto e que foi a última com o executivo em plenitude de funções, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirmou que o decreto-lei pretende facilitar e simplificar a legislação na área do medicamento.
“O preço do medicamento deixa de constar obrigatoriamente na caixa do medicamento, o que reduz de forma significativa os custos de contexto, tendo em conta, principalmente, que o preço que lá está estabelecido não é normalmente aquele que é pago pelos cidadãos que têm diferentes níveis de comparticipação do Estado”, afirmou Mariana Vieira da Silva.
O diploma refere que, para clarificar o montante da comparticipação pelo Serviço Nacional de Saúde, valorizando o esforço realizado para propiciar o acesso das pessoas aos medicamentos, o diploma prevê ainda a obrigatoriedade de constar, na fatura ou recibo emitidos, o preço de venda ao público dos medicamentos, a percentagem de comparticipação por parte do Estado e o valor efetivamente pago pelo utente.
“Visa ainda conferir-se uma maior participação nos processos de transferência de farmácias às entidades com maior conhecimento das realidades e necessidades locais, estabelecendo que previamente à submissão de qualquer pedido à autoridade reguladora competente deve ser obtido parecer das autarquias locais”, lê-se no documento.
Mariana Vieira da Silva disse que também foi aprovado um diploma que regula a forma como podem ser utilizados nas instituições de saúde os meios radiológicos, sob pena de se lhes aplicar normas previstas em diretivas para outro tipo de utilizações radiológicas que não as de pequena dimensão que estão nos estabelecimentos de saúde.
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