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PROTEÇÃO CIVIL ALERTA PARA CHUVA FORTE E RISCO DE CHEIAS

A Proteção Civil alertou hoje a população para as previsões de chuva e vento durante o dia de terça-feira que podem causar cheias, inundações e deslizamento de terras, principalmente nas regiões do Norte e Centro.

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A Proteção Civil alertou hoje a população para as previsões de chuva e vento durante o dia de terça-feira que podem causar cheias, inundações e deslizamento de terras, principalmente nas regiões do Norte e Centro.

Num aviso à população, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) dá conta das previsões, para terça-feira, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) que apontam para períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes, em especial no litoral e zonas montanhosas das regiões Norte e Centro, podendo acumular mais de 10 milímetros numa hora ou 30 milímetros em seis horas no Minho e Douro Litoral, entre o fim da madrugada e o meio da tarde, e que podem ser acompanhados de trovoada.

O IPMA prevê também vento de sudoeste, por vezes forte na faixa costeira, em especial a norte do Cabo Carvoeiro, e nas terras altas do Norte e Centro e agitação marítima na costa ocidental do Norte e do Centro com ondas de quatro a cinco metros de altura significativa até quarta-feira.

A ANEPC indica igualmente que deve ser dada especial atenção às bacias hidrográficas do Lima, do Cávado, do Ave e do Douro, onde poderá haver aumento das afluências que poderão provocar inundações e eventuais descargas do sistema.

Face a esta situação, a Proteção Civil alerta para a eventual ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento, e de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras, deslizamentos e derrocadas motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, e arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos.

A Proteção Civil sugere ainda à população a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, fixação de estruturas soltas e especial cuidado na circulação e junto de áreas arborizadas e em zonas ribeirinhas.

Segundo a ANEPC, deve ser adotada uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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