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NACIONAL

PSP INICIA NA QUINTA-FEIRA SEMANA DE MAIS FISCALIZAÇÃO E CONTROLO NAS ESTRADAS

A PSP intensifica a partir de quinta-feira, e até dia 22, a fiscalização e controlo de comportamentos de risco na condução, para prevenir e reduzir a sinistralidade rodoviária.

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A PSP intensifica a partir de quinta-feira, e até dia 22, a fiscalização e controlo de comportamentos de risco na condução, para prevenir e reduzir a sinistralidade rodoviária.

A operação, a nível nacional, compreende aumentar a visibilidade da fiscalização rodoviária mas também controlar comportamentos de risco como excesso de velocidade, condução sob efeito de álcool ou condução usando o telemóvel, realização de manobras perigosas e não uso de cinto de segurança, anunciou a PSP em comunicado.

A operação, explica a PSP, surge no âmbito do Dia Europeu sem uma morte na estrada, que se assinala na quinta-feira, mas também do início da Semana Europeia da Mobilidade, que começa no mesmo dia.

O Dia Europeu destina-se a sublinhar as consequências da sinistralidade rodoviária e a importância da sensibilização e fiscalização rodoviária.

A Semana Europeia, até dia 22, é dedicada à valorização da mobilidade sustentável, para sensibilizar os cidadãos europeus para a importância da promoção de mudanças no comportamento, em particular reduzindo a utilização dos automóveis particulares, promovendo uma mobilidade urbana mais sustentável, lembra a PSP.

De acordo com o comunicado, este ano até 15 de agosto a PSP já registou 47 mortes em consequência de acidentes rodoviários. O número representa uma redução de 13% em relação a 2020, quando no mesmo período se registaram 54 mortes.

No entanto, e comparando os mesmos períodos, houve um aumento de 10% no número de acidentes com vítimas (6.795 em 2020 e 7.470 em 2021), e um aumento de 12% de feridos graves (353 em 2020 e 394 em 2021). Nos feridos leves também houve um aumento de 11%.

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NACIONAL

PARLAMENTO CHUMBA PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DO “CRIME DE ECOCÍDIO”

As propostas de introdução do crime de ecocídio no Código Penal foram chumbadas esta sexta-feira no parlamento, com os votos dos partidos da direita e do PCP, que consideraram que os crimes ambientais já estão previstos.

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As propostas de introdução do crime de ecocídio no Código Penal foram chumbadas esta sexta-feira no parlamento, com os votos dos partidos da direita e do PCP, que consideraram que os crimes ambientais já estão previstos.

O projeto de lei do PAN que prevê o crime de ecocídio foi chumbado pelo PSD, Chega, IL, CDS e PCP, enquanto a proposta do Livre teve o chumbo adicional do PS.

No plenário de hoje, foi também debatido o projeto de lei do BE que reconhece o estatuto de refugiado climático, tendo sido chumbado pelo PSD, PS, Chega, IL e abstenção do PCP.

Já os projetos de lei para criar o estatuto de refugiado climático do PAN, para estabelecer o regime jurídico da mobilidade ambiental (PS) e de conceder proteção subsidiária a migrantes sujeitos a eventos climáticos extremos (Livre) não foram votados e baixaram à comissão parlamentar para um debate na especialidade.

Os projetos para a criação do crime de ecocídio no Código Penal previam penas que os deputados do Chega, CDS e do PSD consideraram desproporcionais, enquanto o PS recordou que a figura do estatuto de refugiado climático já está contemplada na lei de bases do clima.

No debate, a deputada do PAN, Inês Sousa Real, considerou que se assiste “à destruição impune dos ecossistemas sem exigir as devidas responsabilidades por quem toma as decisões”, com “crimes ambientais que afetam a saúde, a economia e a nossa própria sobrevivência”.

Já Fabian Figueiredo (BE), outro dos partidos com uma proposta de criação do estatuto de refugiado climático, criticou o “modelo económico gerador de desigualdade” e pediu uma “organização social e territorial que proteja as pessoas das cheias, dos incêndios ou da erosão”.

Isabel Mendes Lopes, líder da bancada do Livre que propôs um regime jurídico da mobilidade ambiental e defendeu a criação do crime de ecocídio, porque as propostas asseguram “recomendações de iniciativas multilaterais” de que Portugal faz parte, considerando que o “impacto das catástrofes ambientais nas pessoas tem de ser uma preocupação transversal das políticas públicas, dentro e fora de portas”.

Por seu turno, Miguel Costa Matos, do PS, partido que propõe a “proteção subsidiária a migrantes sujeitos a eventos climáticos extremos”, considerou que é necessário “diferenciar quem é imigrante por motivos económicos e sociais, que deve estar sujeito a um estatuto, mesmo que essa migração seja agravada pelas alterações climáticas” de “quem procura refúgio porque foi afetado por um fenómeno climático extremo”.

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NACIONAL

SINISTRALIDADE: 11 MIL ACIDENTES E 34 MORTOS NO PRIMEIRO MÊS DE 2025

Quase 11 mil acidentes rodoviários ocorreram nas estradas portuguesas no mês de janeiro que provocaram 34 mortos, um ligeiro aumento face ao mesmo período do ano passado, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

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Quase 11 mil acidentes rodoviários ocorreram nas estradas portuguesas no mês de janeiro que provocaram 34 mortos, um ligeiro aumento face ao mesmo período do ano passado, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

O relatório da sinistralidade da ANSR dá conta que, entre 01 e 30 de janeiro, se registaram 10.932 acidentes, 34 mortos, 134 feridos graves e 3.073 feridos ligeiros.

Em comparação com o mesmo mês de 2024, registaram-se mais 52 acidentes e mais um morto, enquanto os feridos graves e ligeiros diminuíram, menos 55 e 65 respetivamente.

No primeiro mês do ano ocorreram mais acidentes nas estradas no distrito de Lisboa, num total de 2.033, seguido do Porto (1.896), Aveiro (891) e Braga (854).

Também é no distrito de Lisboa onde se registaram mais vítimas mortais em janeiro (5), enquanto em Aveiro e Braga morreram em cada um dos distritos quatro pessoas devido aos acidentes.

A ANSR indica ainda que os feridos graves ocorrem na maioria dos distritos de Lisboa (27), Santarém (15) e Setúbal (13).

O número de mortos diz respeito às vitimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.

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