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UCRÂNIA: RÚSSIA ATACA A MAIOR CENTRAL NUCLEAR DA EUROPA (VÍDEO)

As forças ucranianas combatem as tropas russas nos arredores de Enerhodar, segundo o autarca da cidade. As forças russas continuam as investidas pelo controlo da importante cidade de Enerhodar, no sul da Ucrânia, onde está a maior central nuclear da Europa, enquanto as autoridades ucranianas apelam aos civis que combatam os invasores.

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As forças ucranianas combatem as tropas russas nos arredores de Enerhodar, segundo o autarca da cidade. As forças russas continuam as investidas pelo controlo da importante cidade de Enerhodar, no sul da Ucrânia, onde está a maior central nuclear da Europa, enquanto as autoridades ucranianas apelam aos civis que combatam os invasores.

Segundo o autarca da cidade que é responsável por produzir cerca de um quarto da energia do país, as forças ucranianas combatem as tropas russas nos arredores de Enerhodar.

Vídeos mostram chamas e nuvens de fumo preto na cidade com mais de 50.000 habitantes, enquanto pessoas fogem daquele ‘inferno’, passando por carros destruídos, noticia a agência Associated Press (AP).

Os combates em Enerhodar, cidade nas margens do rio Dnieper, decorreram hoje enquanto se realizava a segunda ronda de negociações entre russos e ucranianos também.

Negociadores russos e ucranianos disseram que na reunião de hoje foi acordado um cessar-fogo temporário nos locais onde estão estabelecidos corredores humanitários para a saída de civis na Ucrânia.

As autoridades ucranianas têm apelado ao seu povo para que defenda o país contra as forças de Vladimir Putin, cortando árvores, erguendo barricadas nas cidades e atacando colunas inimigas pela retaguarda. Nos últimos dias, as autoridades distribuíram armas aos civis e ensinaram a produzir bombas incendiárias improvisadas (“cocktail molotov”).

O avanço terrestre de Moscovo sobre a capital da Ucrânia, no norte, está parado, aparentemente, com uma enorme coluna militar russa a estar paralisada nos arredores de Kiev. A resistência, mais dura do que o esperado por Moscovo, por parte dos ucranianos, tem impedido uma vitória rápida para o invasor.

Os russos têm usado o seu poder de fogo superior nos últimos dias, lançando mísseis e ataques de artilharia em áreas civis e obtendo ganhos significativos no sul da Ucrânia, como parte de um esforço para cortar a ligação deste país com o mar Negro e Azov.

O corte do acesso da Ucrânia ao litoral seria um rude golpe para a economia do país e permitira à Rússia construir um corredor terrestre que se estende desde a sua fronteira até à Crimeia, anexada por Moscovo desde 2014, seguindo depois para oeste até à Roménia.

Os russos já anunciaram a captura de Kherson, com as autoridades ucranianas locais a confirmaram a tomada do governo local da cidade com um porto vital no mar Negro, com 280.000 habitantes. É a primeira grande cidade a cair desde que a invasão começou há uma semana.

Os combates intensos continuam nos arredores de outro porto estratégico, Mariupol, no mar de Azov, mergulhando-o na escuridão, no isolamento e no medo, acrescenta a reportagem da AP. Grande parte desta localidade ficou sem eletricidade e serviços telefónicos, com as habitações e lojas a enfrentarem a escassez de alimentos e água. Sem ligações telefónicas, os médicos não sabiam para onde levar os feridos.

A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar com três frentes na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamentos em várias cidades. As autoridades de Kiev contabilizaram, até ao momento, mais de 2.000 civis mortos, incluindo crianças, e, segundo a ONU, os ataques já provocaram mais de um milhão de refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia, entre outros países.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA “AVISA” MOLDOVA QUE PODE SER A “PRÓXIMA VÍTIMA”

O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, afirmou hoje que a Moldova está em risco de se tornar na nova vítima da “guerra híbrida” que opõe o Ocidente à Rússia.

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O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, afirmou hoje que a Moldova está em risco de se tornar na nova vítima da “guerra híbrida” que opõe o Ocidente à Rússia.

Após uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) em Skopje, capital da Macedónia do Norte, Lavrov saientou que “a Moldova está destinada a tornar-se a próxima vítima da guerra híbrida desencadeada pelo Ocidente contra a Rússia”, de acordo com a agência de notícias TASS.

A Rússia tem acusado repetidamente os países ocidentais de empurrarem a Moldova para a guerra na vizinha Ucrânia.

Em causa está a Transnístria, a zona oriental da Moldova junto à Ucrânia, que é governada por uma república separatista pró-russa, que conta com um contingente militar de Moscovo.

Embora Chisinau tenha reiterado a sua neutralidade e não pretenda aderir à NATO, foi – juntamente com a Ucrânia – um dos últimos países a obter o estatuto de candidato à UE.

A região da Transnístria – cuja população é predominantemente russófona- ganhou proeminência nos últimos meses devido aos seus laços com o governo russo e à sua importante posição geo-estratégica.

As autoridades ucranianas chegaram mesmo a referir possíveis incursões russas na Ucrânia ocidental a partir da Transnístria.

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INTERNACIONAL

PORTUGAL AVISA A RÚSSIA: “A PAZ É DA SUA EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE”

O chefe da diplomacia portuguesa defendeu hoje em Skopje que a paz “é da exclusiva responsabilidade” da Rússia, mediante a retirada dos territórios ocupados na Ucrânia, mensagem que transmitiu ao seu homólogo russo, em quem viu “falta de convicção”.

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O chefe da diplomacia portuguesa defendeu hoje em Skopje que a paz “é da exclusiva responsabilidade” da Rússia, mediante a retirada dos territórios ocupados na Ucrânia, mensagem que transmitiu ao seu homólogo russo, em quem viu “falta de convicção”.

A posição de Portugal foi transmitida numa intervenção de João Gomes Cravinho na reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em Skopje, Macedónia do Norte, em que esteve presente o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov e, na qual, considerou o governante português, a Rússia esteve “completamente isolada, apenas com a pequena bengala da Bielorrúsia”.

“Transmiti, em primeiro lugar, que a invasão da Ucrânia pela Rússia era da exclusiva responsabilidade da Rússia, e que aquilo que a Rússia tem oferecido como justificações não colam, e sendo da exclusiva responsabilidade da Rússia, a paz também era de exclusiva responsabilidade da Rússia, nomeadamente através daquilo que é a exigência óbvia, a retirada imediata e incondicional das forças russas da Ucrânia”, comentou o ministro, em declarações à agência Lusa, no final do primeiro de dois dias de encontro da OSCE.

Durante o encontro, o futuro da organização, com 57 membros, esteve em debate, quando “obviamente, há uma situação hoje em que a segurança e a cooperação na Europa foram muito francamente destroçadas pelas ações da Rússia”.

Polónia e os três países bálticos, Estónia, Lituânia e Letónia boicotaram a reunião, dada a presença de Lavrov, mas fizeram-se representar a nível de embaixadores.

Questionado se tinha encontrado alguma abertura por parte do governante russo, João Gomes Cravinho respondeu que não, mas lhe que encontrou “alguma fraqueza”.

“O tempo ajudará, porque esta Rússia não será assim para sempre, acredito. Aquilo que eu senti foi alguma fraqueza da parte [do ministro Lavrov], de falta de convicção. É uma pessoa com enorme experiência política e diplomática (…) Aquilo que eu vi hoje foi uma pessoa com argumentos extremamente debilitados e com pouca capacidade de impor as suas ideias. Isso fez-me pensar, porque, de facto, o futuro da Rússia não pode passar por este tipo de argumentação completamente frouxa e baseada em falsidades”, sustentou Gomes Cravinho.

“A atitude da Rússia está na origem de vários problemas” que foram abordados hoje durante a reunião, adiantou.

O ministro português reuniu-se com os colegas da Arménia e Azerbaijão, que encorajou a avançar no processo de paz, após a vitória azeri num ataque relâmpago, em setembro, sobre a região separatista de Nagorno-Karabakh, e de quem disse ter recebido a garantia de que “o acordo está próximo”.

Foram igualmente abordados os “conflitos congelados” na Transnístria e “nas regiões na Geórgia ocupadas pela Rússia, da Ossétia do Sul e Abkhazia”.

“A Rússia esteve hoje completamente isolada, enfim, com a bengala pequena que lhe foi oferecida pela Bielorrússia”, país aliado de Moscovo, destacou Gomes Cravinho.

Sobre o futuro da OSCE, destacou a necessidade de “assegurar a continuidade da organização para um momento em que possa voltar a ter utilidade”, contando com “um parceiro de boa-fé e com um espírito construtivo”.

“A Rússia de hoje é menos construtiva do que a União Soviética” de há quase 50 anos, quando foi criada a organização que viria a dar origem à OSCE, algo que o ministro considerou “profundamente preocupante”.

“A União Soviética daquela época, pensando de forma muito diferente durante a Guerra Fria, de qualquer maneira, quis chegar a um entendimento sobre algumas questões básicas de promoção da segurança e da cooperação e de promoção dos direitos humanos também. Ora, a Rússia atual não quer nem promover a segurança nem a cooperação nem os direitos humanos e recusa tudo o que seja o espírito de Helsínquia de 1975”, considerou o chefe da diplomacia portuguesa.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

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