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ARTE & CULTURA

CINEMAS TIVERAM ATÉ OUTUBRO MAIS ESPECTADORES E RECEITAS DO QUE EM TODO 2020

Os cinemas portugueses registaram, em outubro, quase um milhão de espectadores e 5,7 milhões de euros de receita, os valores mais altos desde o começo da pandemia, que fizeram com que este ano já se tenha ultrapassado 2020.

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Os cinemas portugueses registaram, em outubro, quase um milhão de espectadores e 5,7 milhões de euros de receita, os valores mais altos desde o começo da pandemia, que fizeram com que este ano já se tenha ultrapassado 2020.

De acordo com os números divulgados hoje pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), foram 971 mil as pessoas a ir às salas, em outubro, mais do triplo dos números verificados no mesmo mês de 2020.

Em termos de receita, em outubro fixou-se em 5,7 milhões de euros, quando, no homólogo de 2020, havia sido 1,4 milhões.

Isto significa que o acumulado de 2021 até outubro, em termos de números de espectadores e de receita, já ultrapassou o total alcançado nos 12 meses de 2020.

Em 2020, foram às salas de cinema 3,802 milhões de pessoas e registaram-se 20,6 milhões de euros de receita, enquanto, entre janeiro e outubro de 2021, foram 3,84 milhões os espectadores e 21,5 milhões de euros as receitas.

Na lista dos filmes mais vistos do ano, o mais recente capítulo da série James Bond, de Cary Joji Fukunaga, saltou para o topo, com apenas um mês em sala, tendo sido visto por 386 mil pessoas, acima das 376 mil que viram o segundo classificado, “Velocidade Furiosa 9”, de Justin Lin, entre junho e outubro.

Duas outras estreias de outubro figuram entre os 10 filmes mais vistos do ano: “Venom: Tempo de Carnificina”, em 5.º lugar, com 149 mil espectadores em duas semanas, e “Duna”, com 117 mil, em 10 dias.

O filme português mais visto do ano continua a ser “Bem Bom”, de Patrícia Sequeira, com 87 mil espectadores, seguindo-se “Sombra”, de Bruno Gascon, visto por 10 mil pessoas desde a estreia no dia 14 de outubro.

Os números do ICA são recolhidos de um total de 160 recintos, com 527 ecrãs e capacidade para 100.904 pessoas.

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BRYAN ADAMS EM PORTUGAL COM CONCERTOS EM LISBOA E PORTO (NOVEMBRO DE 2024)

O músico canadiano Bryan Adams vai dar dois concertos no final do ano em Portugal, a 19 de novembro em Gondomar e no dia seguinte em Lisboa, revelou hoje a promotora.

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O músico canadiano Bryan Adams vai dar dois concertos no final do ano em Portugal, a 19 de novembro em Gondomar e no dia seguinte em Lisboa, revelou hoje a promotora.

De acordo a Ritmos & Blues, o concerto a 19 de novembro será no Multiusos de Gondomar e o de dia 20 vai ser no Meo Arena (antigo Pavilhão Atlântico), precisamente as mesmas salas onde esteve pela última vez, em 2022.

Os bilhetes serão colocados à venda a partir da próxima sexta-feira.

O regresso de Bryan Adams a Portugal dar-se-á no contexto da digressão “So happy it hurts”, iniciada em 2022, quando o músico lançou um álbum com o mesmo título.

Para este ano, e de acordo com o calendário publicado na página oficial, Bryan Adams tem mais de 40 atuações previstas, a maioria na Europa.

Em 2022, além das atuações em Gondomar e Lisboa, Bryan Adams também esteve no festival Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia.

Músico, produtor, filantropo e ativista, Bryan Adams, de 64 anos, é um dos artistas canadianos mais conhecidos e premiados internacionalmente.

Com uma presença regular em palcos nacionais há pelo menos três décadas, Bryan Adams também já teve patente em Portugal uma exposição de fotografia – em 2014 em Cascais – com uma centena de retratos a personalidades do entretenimento, desporto, cultura e moda, nomeadamente o treinador José Mourinho e as fadistas Gisela João, Ana Moura, Aldina Duarte, Cuca Roseta e Carminho.

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CINEMA: FILME “OPPENHEIMER” FOI O GRANDE VENCEDOR DOS PRÉMIOS BAFTA

O filme “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, foi o grande vencedor dos prémios britânicos de cinema Bafta, vencendo sete das 13 categorias em que estava nomeado, entre as quais as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator Principal.

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O filme “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, foi o grande vencedor dos prémios britânicos de cinema Bafta, vencendo sete das 13 categorias em que estava nomeado, entre as quais as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator Principal.

A longa-metragem sobre o físico norte-americano J. Robert Oppenheimer, interpretado por Cillian Murphy, um dos criadores da bomba atómica, venceu ainda nas categorias de Melhor Banda Sonora Original, Melhor Ator Secundário (Robert Downey Jr.), Melhor Fotografia e Melhor Edição.

O segundo filme mais premiado, que era também o segundo mais nomeado, “Pobres Criaturas”, de Yorgos Lanthimos, arrecadou cinco dos sete Baftas para os quais estava indicado.

O filme valeu a Emma Stone o prémio de Melhor Atriz Principal, e foi ainda distinguido com os Bafta de Melhor Caracterização, Melhor Guarda-Roupa, Melhor Direção Artística e Melhores Efeitos Visuais.

Tanto “Oppenheimer” como “Pobres Criaturas” somam já vários prémios, nomeadamente Globos de Ouro, atribuídos em 08 de janeiro em Hollywood, Estados Unidos.

Os dois filmes são também dos mais nomeados aos Óscares, cuja 96.ª cerimónia acontece em 10 de março.

“Oppenheimer” soma 13 nomeações, incluindo para Melhor Ator, para Cillian Murphy, Melhor Filme, Realização e Direção de Fotografia.

Já “Pobres Criaturas” está indicado em onze categorias, com destaque para a nomeação de Emma Stone como Atriz Principal, e como coprodutora do filme, e para a inclusão do filme na categoria de Melhor Banda Sonora Original, composta por Jerskin Fendrix e que inclui um fado cantado pela portuguesa Carminho.

Na 77.ª edição dos BAFTA foram ainda premiados filmes como “A Zona de Interesse”, de Jonathan Glazer, a partir do romance homónimo de Martin Amis, “Os Excluídos”, de Alexaner Payne, “O Rapaz e a Garça”, de Hayao Miyazaki, e “Anatomia de uma queda”, de Justine Triet.

O filme de Jonathan Glazer venceu nas categorias de Melhor Filme britânico, Som e Filme em Língua Não Inglesa, e o de Alexander Payne as de Melhor Atriz Secundária (Da’Vine Joy Randolph) e Melhor Elenco.

“O Rapaz e a Garça”, apresentado como o último filme do mestre japonês de animação, venceu o Bafta de Melhor Filme de Animação, e “Anatomia de uma queda”, distinguido em maio do ano passado com a Palma de Ouro do Festival de Cannes, venceu o Bafta de Melhor Argumento Original.

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