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OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DIGESTIVOS E COMO LIDAR COM ELES

O sistema digestivo é um componente essencial do corpo humano, responsável por processar os alimentos ingeridos e extrair os nutrientes necessários, para manter o organismo saudável e funcionando corretamente. No entanto, diversos fatores podem desencadear problemas digestivos, afetando a qualidade de vida das pessoas.

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O sistema digestivo é um componente essencial do corpo humano, responsável por processar os alimentos ingeridos e extrair os nutrientes necessários, para manter o organismo saudável e funcionando corretamente. No entanto, diversos fatores podem desencadear problemas digestivos, afetando a qualidade de vida das pessoas.

Neste artigo, abordaremos os principais problemas digestivos, e forneceremos orientações sobre como lidar com eles.

1. Azia e Refluxo Gastroesofágico

A azia é um sintoma caracterizado por uma sensação de queimação na região do peito, causada pelo refluxo ácido do estômago para o esôfago. O refluxo gastroesofágico (RGE) pode ser causado por fatores como alimentação inadequada, obesidade e hábitos de vida pouco saudáveis. Existe no mercado algumas soluções para o alívio da azia, tais como as pastilhas Rennie.

Como Lidar:

  1. Alimentação Consciente: Evite alimentos gordurosos, picantes, café e chocolate, que podem desencadear episódios de azia. Prefira refeições leves e balanceadas.

  2. Refeições Menores e Mais Frequentes: Opte por fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, em vez de grandes refeições. Isso ajuda a reduzir a pressão no estômago.

  3. Evite Deitar-se Logo Após Comer: Espere pelo menos duas horas após as refeições antes de se deitar para evitar o refluxo ácido.

2. Síndrome do Intestino Irritável (SII)

A Síndrome do Intestino Irritável é uma condição crónica que afeta o intestino, causando sintomas como dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação. A causa exata da SII não é completamente compreendida, mas fatores como stress, dieta e sensibilidade a certos alimentos, podem desempenhar um papel fundamental para este síndrome.

Como Lidar:

  • Dieta Equilibrada: Mantenha uma alimentação rica em fibras, frutas, vegetais e grãos integrais para promover a regularidade intestinal.

  • Controle do Stress: Praticar técnicas de relaxamento, como meditação e exercícios de respiração, pode ajudar a reduzir os sintomas.

  • Evite Alimentos Desencadeantes: Identifique e evite alimentos que desencadeiam os sintomas. Isso pode variar de pessoa para pessoa, por isso é importante manter um diário alimentar.

3. Constipação

A constipação, ou prisão de ventre, é caracterizada pela dificuldade em evacuar e pela redução da frequência das evacuações. Pode ser causada por fatores como dieta pobre em fibras, falta de exercício e ingestão inadequada de líquidos.

Como Lidar:

  • Aumente a Ingestão de Fibras: Consuma alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, para promover a regularidade intestinal.

  • Hidratação Adequada: Beba bastante água ao longo do dia para manter as fezes macias e facilitar o trânsito intestinal.

  • Atividade Física Regular: O exercício físico estimula os movimentos intestinais, contribuindo para um sistema digestivo saudável.

4. Intolerância Alimentar e Alergias

Algumas pessoas apresentam dificuldade em digerir certos alimentos devido a intolerâncias ou alergias alimentares. Isso pode levar a sintomas como dor abdominal, inchaço, diarreia e náusea.

Como Lidar:

  • Identificação dos Alimentos Problemáticos: Consulte um profissional de saúde, para identificar quais os alimentos que estão causando os sintomas, e siga uma dieta adequada.

  • Substituições Inteligentes: Substitua os alimentos problemáticos por alternativas, que sejam bem toleradas pelo seu sistema digestivo.

  • Acompanhamento Médico: Em casos de alergias alimentares graves, é crucial contar com o acompanhamento de um médico ou alergologista.

5. Gastrite e Úlceras Gástricas

A gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, podendo ser aguda ou crônica. As úlceras gástricas são feridas que se formam no revestimento do estômago ou no duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Ambas as condições podem resultar em sintomas como dor abdominal, queimação e desconforto.

Como Lidar:

  • Evite Alimentos Irritantes: Alimentos picantes, fritos e ácidos podem agravar os sintomas. Opte por refeições mais suaves e de fácil digestão.

  • Reduza o Consumo de Álcool e Tabaco: Essas substâncias podem irritar a mucosa gástrica, agravando a gastrite e as úlceras.

  • Medicação e Acompanhamento Médico: Em casos mais graves, medicamentos prescritos por um médico podem ser necessários para controlar os sintomas, e promover a cicatrização.

6. Doença Celíaca

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o consumo de glúten, causa danos ao intestino delgado. Isso pode levar a uma má absorção de nutrientes e diversos sintomas gastrointestinais, como diarreia, dor abdominal e inchaço.

Como Lidar:

  • Dieta Sem Glúten: A única forma eficaz de tratar a doença celíaca é adotar uma dieta totalmente isenta de glúten. Isso significa evitar trigo, cevada, centeio e alimentos que contenham esses cereais.

  • Suplementação Nutricional: Em alguns casos, pode ser necessário suplementar nutrientes que não estão sendo bem absorvidos devido à condição.

  • Acompanhamento Nutricional: Um nutricionista especializado, pode ajudar a planear refeições equilibradas e saborosas, que atendam às necessidades nutricionais específicas.

7. Hemorroidas

As hemorroidas, são veias inchadas e inflamadas no ânus e no reto, podendo causar dor, coceira e sangramento durante a evacuação. São comuns em pessoas que sofrem de constipação crônica.

Como Lidar:

  • Dieta Rica em Fibras: Uma dieta rica em fibras ajuda a evitar a constipação, facilitando a passagem das fezes e reduzindo a pressão nas veias do ânus.

  • Higiene Adequada: Manter a área anal limpa e seca, é essencial para evitar a irritação das hemorroidas. Use papel higiênico macio ou, se possível, opte por lavar com água.

  • Atividade Física Regular: O exercício ajuda a promover a circulação sanguínea e a prevenir a constipação.

Conclusão

Os problemas digestivos são comuns, mas muitos deles podem ser gerenciados com modificações na dieta e no estilo de vida. No entanto, é crucial lembrar que cada pessoa é única, e o que funciona para um indivíduo pode não funcionar para outro. Caso os sintomas persistam ou se tornem mais graves, é essencial buscar orientação médica.

Ao adotar uma abordagem proativa em relação à saúde digestiva, é possível melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar geral. Lembre-se de que a prevenção e o tratamento precoce, são fundamentais para manter o sistema digestivo funcionando de maneira eficaz e equilibrada.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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O QUE PRECISA DE SABER SOBRE EMPRÉSTIMOS PARA CIRURGIA PLÁSTICA

Uma intervenção cosmética não consiste apenas numa transformação física, mas também num compromisso financeiro. Na verdade, são muitas as pessoas que recorrem a soluções como um crédito ou empréstimo pessoal para poderem financiar este género de cirurgia; ao compreender as nuances de um crédito para cirurgia plástica, já conseguirá tomar uma decisão muito mais informada.

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Imagem gerada por Inteligência Artificial

Uma intervenção cosmética não consiste apenas numa transformação física, mas também num compromisso financeiro. Na verdade, são muitas as pessoas que recorrem a soluções como um crédito ou empréstimo pessoal para poderem financiar este género de cirurgia; ao compreender as nuances de um crédito para cirurgia plástica, já conseguirá tomar uma decisão muito mais informada.

Ao longo deste artigo, abordaremos várias opções de crédito para intervenções de cirurgia cosmética, assim como aquilo que precisa de saber antes de proceder à respetiva solicitação.

OS VÁRIOS TIPOS DE CRÉDITO PARA CIRURGIA PLÁSTICA

1. Créditos pessoais;

Os créditos pessoais destacam-se logo à partida pela facilidade com que o processo decorre: basta selecionar uma entidade credora de renome, definir o montante de que necessita, aguardar pela análise do seu mapa de responsabilidades de crédito e, em cerca de dois dias úteis (senão mesmo no próprio dia), o procedimento fica concluído.

Bastará, posteriormente, aguardar que a quantia seja transferida para a conta bancária cujo IBAN tiver indicado, algo que é também executado com substancial celeridade.

Considerando que este tipo de crédito não possui um propósito predefinido, pode ser utilizado para o que bem entender, incluindo intervenções cirúrgicas de natureza cosmética.

2. Empréstimos consignados;

Os créditos consignados são semelhantes aos créditos pessoais, embora menos burocráticos; este tipo de empréstimo utiliza como garantia o seu salário ou demais rendimentos, sendo que o reembolso é automaticamente deduzido em prestações a partir da conta em que o seu vencimento se encontra domiciliado.

Esta característica reduz a possibilidade de falhar no cumprimento do plano de pagamento de prestações, simultaneamente disponibilizando quantias mais elevadas ou taxas de juro mais atrativas, comparativamente a créditos pessoais.

3. Créditos com garantia;

Um empréstimo com garantia compreende a existência de mais-valias, garantindo, precisamente, que o contraente tem como concluir o contrato, caso falhe no pagamento das prestações mensais previamente definidas; estas mais-valias poderão traduzir-se por automóveis ou propriedades, por exemplo.

Na eventualidade de não ser possível ao contraente reembolsar na totalidade a entidade credora, esta passa a ser a proprietária das mais-valias apresentadas como garantias.

Este tipo de empréstimo tipicamente disponibiliza montantes mais elevados e melhores termos e condições de reembolso, uma vez que o risco para o credor é substancialmente reduzido.

PASSOS ESSENCIAIS A DAR E CONSIDERAÇÕES A FAZER

1. Selecione um profissional de confiança;

É fundamental escolher um profissional experiente e com uma boa reputação para executar a sua intervenção cirúrgica. Optar por um cirurgião que cobre menos devido a constrangimentos financeiros poderá conduzir a resultados indesejáveis, pelo que assegurar a qualidade do profissional clínico deverá ser prioritário, podendo pensar depois na componente financeira.

2. Mantenha uma boa pontuação de crédito;

Independentemente do tipo de crédito que vier a solicitar, a análise às suas condições financeiras é um passo relativamente comum.

Pagar todas as suas dívidas e evitar um historial de devedor é crucial para conseguir assegurar o montante desejado ou necessário para realizar a intervenção cirúrgica que pretende custear.

3. Compreenda as taxas de juro e os termos e condições aplicáveis;

Familiarize-se com as taxas de juro e potenciais encargos aplicáveis; se não compreender adequadamente os termos e condições do empréstimo, poderá vir a pagar muito mais do que aquilo que pediu emprestado, o que se traduz pelo montante total imputado ao consumidor (MTIC).

Compare as propostas de vários credores para conseguir encontrar a melhor opção.

4. Tenha o orçamento já preparado;

Independentemente de a entidade credora o requerer ou não, tenha já o orçamento para a sua intervenção cirúrgica delineado, preferencialmente assinado pelo cirurgião responsável, de modo a simplificar o processo de solicitação do crédito.

5. Tome conhecimento das regulamentações bancárias;

Ao ambientar-se com as regras impostas pelas entidades reguladoras do sistema financeiro, conseguirá evitar cair em determinadas armadilhas, como a subscrição de apólices de seguros desnecessárias que muitas vezes são impingidas pelos credores.

Efetue uma pesquisa e consulte especialistas na banca, se for caso disso, de forma a poder tomar decisões informadas.

Para concluir;

A obtenção de um crédito para realizar uma cirurgia plástica, de que é exemplo um empréstimo pessoal, requer uma atenção redobrada face a diversos fatores, incluindo o tipo de crédito, as taxas de juro aplicáveis e a credibilidade tanto do profissional clínico, como da entidade credora.

Ao conhecer as várias opções de crédito para cirurgia plástica e respetivas implicações, poderá financiar a intervenção com mais confiança, garantindo, simultaneamente, o seu bem-estar pessoal e financeiro.

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