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ECONOMIA & FINANÇAS

NOS E VODAFONE ASSINAM ACORDO DE PARTILHA DE MEIOS PARA OTIMIZAR TECNOLOGIA

A Vodafone Portugal e a NOS assinaram esta quinta-feira um “acordo histórico” para a partilha de ativos móveis de abrangência nacional, que vai permitir um desenvolvimento mais rápido e eficiente das redes móveis, anunciou a empresa.

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A Vodafone Portugal e a NOS assinaram esta quinta-feira um “acordo histórico” para a partilha de ativos móveis de abrangência nacional, que vai permitir um desenvolvimento mais rápido e eficiente das redes móveis, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Vodafone Portugal adianta que as duas empresas, assente num modelo de investimento sustentável, “vão, assim, ter condições para aumentar a cobertura de rede móvel e a qualidade dos seus serviços, de forma a promover uma maior coesão territorial, responder às necessidades reais e diferenciadas das populações, e dar resposta aos desafios que a atual conjuntura social e económica coloca”.

De acordo com a nota, o acordo “assenta no princípio de partilha de ativos de rede por parte dos operadores envolvidos, não deixando a Vodafone e a NOS de garantir e sublinhar a total independência na definição e prestação dos serviços aos seus clientes finais, mantendo sempre o controlo estratégico de cada uma das redes”.

Este acordo acontece num período especialmente crítico para o país e desafiador para o setor. Crítico porque a resiliência da economia e da sociedade em geral coloca pressão acrescida sobre as redes de telecomunicações. Desafiador pela dimensão e premência dos investimentos que são exigidos aos operadores”.

Mário Vaz, CEO da Vodafone, destaca que “a par da manutenção de uma estratégia de prestação de serviços de qualidade e promotores da coesão territorial e social com benefícios para os nossos clientes e para o país, exigem-se investimentos eficientes, sustentáveis e ecologicamente responsáveis”.

É nesta perspetiva que o presente acordo visa fortalecer a plataforma tecnológica a partir da qual são prestados serviços essenciais à vida quotidiana, potenciando-se ainda o lançamento de serviços inovadores, capazes de melhorar a qualidade de vida dos portugueses e/ou tornar modelos de negócio mais competitivos, acelerando a necessária transição digital do País”.

O CEO da Vodafone refere ainda que “a partilha de redes nos moldes agora definidos responde positivamente aos desafios do atual contexto, oferecendo inegáveis vantagens na redução de impactos ambientais e dos custos de implantação e desenvolvimento, permitindo mais investimento em serviços de qualidade para todos os clientes”.

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20% DOS SENHORIOS NÃO ATUALIZARAM O MAIOR AUMENTO DE RENDAS DOS ÚLTIMOS 30 ANOS

Dois em cada 10 proprietários (21,4%) não aumentaram a renda pelo coeficiente de 6,94% permitido este ano por lei e 10% manteve-a por considerar qualquer subida incomportável, segundo um barómetro da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP).

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Dois em cada 10 proprietários (21,4%) não aumentaram a renda pelo coeficiente de 6,94% permitido este ano por lei e 10% manteve-a por considerar qualquer subida incomportável, segundo um barómetro da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP).

De acordo com a VII edição do barómetro “Confiança dos Proprietários” da ALP, cerca de um terço dos respondentes não aplicou o aumento de 6,94% porque tem contratualizado por mútuo acordo outro coeficiente anual no contrato de arrendamento, enquanto 14% de inquiridos preferiram atualizar a renda noutro valor percentual “por entenderem que o coeficiente apurado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para 2024 poderia colocar os seus inquilinos em incumprimento”.

“Apesar de permanentemente diabolizados na opinião pública, 10% destes senhorios mantiveram a renda inalterada, por considerarem que qualquer aumento que fosse seria incomportável para os agregados de arrendatários”, enfatiza a associação.

Por sua vez, 9% de respondentes decidiram não fazer qualquer aumento “por terem atualmente um rendimento que lhes permite ter uma vida confortável, sem necessidade de retirar poder de compra aos inquilinos”.

Segundo a ALP, nesta edição do barómetro houve “dois fenómenos que ganharam terreno e revelam falta de confiança no mercado de arrendamento ao longo do ano passado”, atribuída pela associação à “instabilidade provocada pelo pacote ‘Mais Habitação’”: A venda pelos senhorios de casas que tinham no arrendamento e o aumento do incumprimento no pagamento das rendas.

“Praticamente 9% dos respondentes afirmam ter vendido imóveis que estavam afetos ao arrendamento tradicional”, nota, acrescentando que “a estes juntam-se quase 6% de senhorios que revelam ter transferido imóveis que estavam colocados no arrendamento tradicional para o arrendamento de curta duração”, nomeadamente para o alojamento a estudantes ou a profissionais estrangeiros ou nómadas digitais.

A associação refere ainda que metade (50%) dos respondentes apontam o imobiliário e arrendamento como mercados com margens cada vez menos atrativas, enquanto 43% considera que são mercados “burocráticos e difíceis de entender” e 29% indica que é um investimento que exige custos operacionais excessivos.

Ainda assim, para quase um quarto dos respondentes (24%) é um mercado rentável e seguro para investir.

Apesar da reformulação dos programas de arrendamento acessível e da criação de programas como o “Arrendar para Subarrendar”, no âmbito do pacote “Mais Habitação”, as respostas recolhidas pelo barómetro da ALP indicam que apenas 2% dos inquiridos celebraram contratos ao abrigo destes programas.

Do barómetro resulta ainda que quase um quarto dos senhorios (23,6%) reporta casos de incumprimento do pagamento de rendas pelos inquilinos no final do terceiro trimestre deste ano, sendo que 30% têm mais de meio ano de rendas em atraso e 28% de dois a três meses.

Ainda assim, segundo a ALP, menos de metade dos senhorios (48,7%) que regista incumprimento contratual pondera instruir um despejo e, daqueles que não vão recorrer à justiça para reclamar o pagamento, a maior parte (25%) aponta como justificação o facto de ser um processo demorado e com mais custos do que o valor em dívida.

Para 18% dos proprietários, a resolução passa pela via extrajudicial, enquanto 15,6% diz compreender a situação económica e social que atravessam os arrendatários, 17% acredita que a justiça favorece sempre os inquilinos e 4% afirma não ter meios para aceder à justiça.

Questionada sobre qual deve ser a primeira medida a adotar pelo novo Governo, que toma posse esta terça-feira, 20% dos proprietários aponta a questão do congelamento das rendas (que afeta os contratos anteriores a 1990) e 15,8% diz que apenas querem ser vistos pelo executivo como “parceiros” e não como “inimigos”.

A promoção de um “choque fiscal”, com uma diminuição considerável da fiscalidade sobre o património imobiliário, é a terceira medida mais reclamada pelos proprietários de imóveis na VII edição do Barómetro da ALP, que recebeu mais de meio milhar de respostas e foi desenvolvida entre 14 e 22 de março.

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PREÇO DO OURO ATINGE NOVO MÁXIMO DE SEMPRE

O preço do ouro atingiu hoje um novo recorde histórico, acima de 2.266 dólares por onça troy, num contexto em que o mercado continua a ajustar as previsões sobre quando ocorrerão os primeiros cortes nas taxas de juros.

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O preço do ouro atingiu hoje um novo recorde histórico, acima de 2.266 dólares por onça troy, num contexto em que o mercado continua a ajustar as previsões sobre quando ocorrerão os primeiros cortes nas taxas de juros.

Às 10:30 em Lisboa, de acordo com dados da Bloomberg, o ouro atingiu um novo máximo histórico de 2.266,85 dólares, mais 1,3% do que no final da sessão anterior.

No entanto, às 13:00, o metal precioso estava a ser negociado a 2.260,66 dólares, mais 1% do que quando fechou na segunda-feira a 2.238,17 dólares.

O ouro, um dos ativos considerado um porto seguro em tempos de incerteza, valorizou-se 9,83% ao longo do ano, embora só no mês de março o preço deste metal tenha subido 7%.

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