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NOVO BANCO: O HELICÓPTERO DE LUXO DO BANCO RESGATADO PELOS PORTUGUESES

Numa investigação aos oligarcas russos espalhados pelo mundo, a Rádio Regional teve acesso a documentos que colocam o NovoBanco na rota dos bens de luxo procurados pela Anonymous a legião internacional de hacktivistas.

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Numa investigação aos oligarcas russos espalhados pelo mundo, a Rádio Regional teve acesso a documentos que colocam o NovoBanco na rota dos bens de luxo procurados pela Anonymous a legião internacional e descentralizada de hacktivistas.

Promete ser longa, surpreendente e polémica a listagem de bens de luxo que ainda escapam ao crivo das sanções económicas aplicadas ao regime soviético e aos seus cidadãos mais influentes. Nos canais oficiais a Anonymous declara a maior ciberguerra de sempre a Vladimir Putin, tal como a Rádio Regional avançou em primeira mão AQUI.

Algures salta à vista o NovoBanco e outros nomes portugueses conhecidos pelas melhores e piores razões. Para o caso que interessa a esta notícia é no Brasil que o Novo Banco figura como proprietário de um Helicóptero EUROCOPTER DEUTSCHLAND, modelo EC-135P2 fabricado na Alemanha em 2005 e tem a capacidade de sete lugares sentados, entre os quais seis passageiros e um piloto.

Segundo o consórcio Airbus/Eurocopter, fabricante desta aeronave, o preço médio rondará os 3,6 milhões de euros na sua configuração base.

A Autoridade de aviação civil do Brasil, confirma que o Novo Banco é proprietário desta aeronave com matrícula F-GYEC certificada no Brasil com registos documentados em 2011, 2014 e 2019.

Nos vários fóruns temáticos sobre a aviação este helicóptero é apontado como caro mas confortável, robusto e eficiente em linha com o conceituado fabricante Airbus, por isso é o modelo de eleição das polícias e serviços de emergência ou resgate nos países desenvolvidos como a Alemanha e França por exemplo.

Investigado o “histórico” desta aeronave a Rádio Regional descobriu que esteve ao serviço da empresa Grega Copterline (que alegadamente também, opera em Portugal no Aeródromo de Tires) e em 2010 foi adquirido pela SAF Helicopters empresa francesa especializada em transporte VIP.

Depois da França este helicóptero de luxo segue para o Brasil no mesmo ano da falência do BES, agora propriedade do Novo Banco SA estando alegadamente “cedido formalmente” a título de comodato à empresa Brasileira Helibarra Táxi Aéreo que por sua vez é assumidamente parceira de negócios da Heliportugal, empresa que ficou conhecida com o polémico negócio dos Helicópteros russos Kamov alegadamente pagos ao dobro do seu preço pelo Estado Português e cujo negócio foi enviado para a Procuradoria-geral da República e o Tribunal de Contas, concluindo-se que após 200 irregularidades investigadas o interesse público não foi respeitado.

O NovoBanco é um banco português criado a um Domingo dia 4 de agosto de 2014 em consequência da intervenção de emergência do Banco de Portugal para salvar e separar os “ativos bons” dos “ativos maus” do falido Banco Espírito Santo (BES). A intervenção e resgate do BES foi justificado pelos prejuízos históricos de 3577 milhões de euros e foi capitalizado em 4900 milhões de euros pelo Estado.

O NovoBanco encontra-se envolvido em várias suspeitas sob investigação judicial, nomeadamente nos negócios imobiliários em que Luís Filipe Vieira é alegadamente favorecido. Face ao avolumar de suspeitas, o Banco Central Europeu (BCE) investiga idoneidade de António Ramalho, Presidente do NovoBanco

Contactado o Novo Banco S.A. que não respondeu ou não quis responder em tempo útil.

O helicóptero Eurocopter Deutschland do NovoBanco em trabalho de manutenção.

Vítor Fernandes
[email protected]

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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