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PNEUMOLOGISTAS ALERTAM PARA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA

A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alertou esta segunda-feira para a necessidade do diagnóstico precoce da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que afeta 800 mil portugueses e representa um risco acrescido em caso de infeção pelo novo coronavírus.

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A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alertou esta segunda-feira para a necessidade do diagnóstico precoce da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que afeta 800 mil portugueses e representa um risco acrescido em caso de infeção pelo novo coronavírus.

Em declarações à Lusa a propósito do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que se assinala na quarta-feira, a pneumologista Ana Sofia Oliveira, da direção da SPP, chamou a atenção para a importância de as pessoas não desvalorizarem sintomas como a falta de ar (dispneia) e a tosse, sublinhando que esta doença está subdiagnosticada.

A doença tem elevada prevalência na população portuguesa, pois afeta cerca de 800 mil portugueses, ou seja, cerca de 14% da população acima dos 40 anos de idade, mas o grande problema é que apenas cerca de 1% dos doentes estão diagnosticados”.

A especialista insistiu que há “um grande número de doentes por diagnosticar” e lembrou que “as pessoas não estão muito alerta para os principais sintomas, que se vão instalando de forma progressiva e insidiosa, como a dispneia, a tosse e a expetoração”.

“Como se instalam de forma crónica, a maior parte dos doentes vão adaptando as suas atividades do dia a dia à presença desses sintomas e modelam o que fazem às suas limitações”, afirmou, explicando: “Se não conseguem subir dois lanços de escadas, vão de elevador, acabando por desvalorizar e não procurar ajuda logo”.

Ana Sofia Oliveira defende que não se deve desvalorizar as queixas, para que, com acompanhamento médico, se possa fazer o exame (espirometria) que ajuda a diagnosticar a doença e acompanhar o doente de forma a ter os sintomas controlados e evitar agravamentos, sobretudo numa altura em que a pandemia de Covid-19 coloca estes doentes em maior risco de complicações.

Quem já tem a doença diagnosticada deve “seguir as orientações dadas pelo médico assistente e cumprir a medicação”. “Se tiverem exacerbação de sintomas, não devem deixar-se ficar até ao limite pois pode ter consequências danosas“, reforçou.

A especialista defendeu ainda que estes doentes devem cumprir a vacinação contra a gripe e antipneumocócica, pois “servem de proteção, evitando agudizações da doença”.

Contudo, reconhece que, este ano, com o hábito do uso de máscara por causa da Covid-19, estes doentes acabam por ficar mais protegidos contra todas as restantes infeções respiratórias.

“A maior parte destas doenças transmitem-se por gotículas, os métodos de barreira usados vão permitir que haja diminuição de toda a patologia infeciosa associada”, afirmou a pneumologista, lembrando que os doentes com DPOC têm risco acrescido de complicação se contraírem infeções respiratórias, nomeadamente a Covid-19, pois “os pulmões já fragilizados terão menos capacidade de combater vírus”.

A pneumologista insistiu ainda na necessidade de os doentes manterem a doença sob controlo, mantendo também o seguimento médico, e lembrou que com a pandemia podem também ser acompanhados à distância, sem necessidade de consulta presencial, com recurso a teleconsultas e a telemonitorização que progressivamente vão surgindo.

Há o reajuste necessário dos cuidados de saúde [por causa da pandemia], mas os doentes não deixam de ser acompanhados. É fundamental que procurem os cuidados de saúde se tiverem alguma exacerbação de sintomas”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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