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NACIONAL

CAVACO ACUSA GOVERNO DE SER ESPECIALISTA NA ‘MENTIRA’ E FALTA DE ÉTICA NO CASO TAP

O antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva acusou hoje o Governo de ser especialista em “mentira e propaganda” e questionou se “seria possível um Governo descer tão baixo em matéria de ética política”, referindo-se à TAP.

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O antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva acusou hoje o Governo de ser especialista em “mentira e propaganda” e questionou se “seria possível um Governo descer tão baixo em matéria de ética política”, referindo-se à TAP.

“Há que resgatar o debate político porque ele é importante em democracia. Segundo o que vemos, ouvimos e lemos, existem duas áreas em que o Governo socialista é especialista: na mentira, e na propaganda e truques”, acusou Aníbal Cavaco Silva.

O antigo Presidente da República discursava no encerramento do 3.º Encontro Nacional dos Autarcas Social-Democratas (ASD), em Lisboa, que contou com a presença do presidente do PSD, Luís Montenegro, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, entre outras figuras do partido.

“Durante um mês não houve um dia em que na imprensa ou na televisão não fosse feita a demonstração de que o Governo mente. Perguntem aos vossos munícipes se ainda se pode acreditar em quem passa os dias a mentir”, acusou.

Na opinião de Cavaco Silva, “não tendo obra para apresentar”, o Governo “considera que o importante é ter uma boa central de propaganda” com o objetivo de “desinformar, condicionar, iludir, anestesiar e enganar os cidadãos, procurando esconder a situação a que conduziu o país”.

“Vemos, ouvimos e lemos sobre a desastrosa intervenção do Estado na TAP. Digo apenas, senhores autarcas, que perguntem aos portugueses se alguma vez imaginaram que seria possível um Governo descer tão baixo em matéria de ética política e desprezo pelos interesses nacionais”, acusou.

Cavaco Silva afirmou que “da TAP tem-se falado em abuso de poder e dos milhões de desperdício dos governos públicos”, acrescentando que “há, no entanto, por aí, muitos mais milhões desperdiçados”.

O antigo líder do PSD afirmou que o governo socialista liderado por António Guterres “deixou o país num pântano”, o governo do PS liderado por José Sócrates “deixou o país na bancarrota” e o governo de António Costa, apesar dos apoios europeus, “vai deixar ao próximo Governo uma herança extremamente pesada”.

“Não exercendo o primeiro-ministro as competências que a Constituição explicitamente lhe atribui, e sendo o Governo um somatório desarticulado e sem rumo de ministros e secretários de Estado, incapaz de lidar com a crispação social e os grupos de interesse, a sua tendência será para distribuir benesses e comprar votos e para despejar dinheiro para cima dos problemas e não para preparar um futuro melhor para Portugal”, acusou.

Para o antigo primeiro-ministro, “a ideologia que orienta a ação do Governo resume-se a permanecer no poder e controlar o aparelho do Estado, sem olhar a meios”.

“Em matéria de ideologia o Governo é um vazio, a palavra socialista é apenas um ‘slogan’. Na palavra pública e nas atitudes dos membros do Governo escasseia a competência, mas abunda o populismo e a hipocrisia”, criticou.

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NACIONAL

LEGISLATIVAS: ERC DELIBERA SOBRE SONDAGEM “POLÉMICA” DO CHEGA

A ERC instou a Intercampus e o jornal Folha Nacional (Chega) a cumprirem a lei das sondagens numa deliberação tomada três dias após as eleições legislativas, a qual foi esta terça-feira divulgada no site do regulador dos media.

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A ERC instou a Intercampus e o jornal Folha Nacional (Chega) a cumprirem a lei das sondagens numa deliberação tomada três dias após as eleições legislativas, a qual foi esta terça-feira divulgada no site do regulador dos media.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recebeu, em 22 de fevereiro, duas queixas por alegado incumprimento da Lei das Sondagens na realização e publicação de uma sondagem divulgada pela publicação periódica Folha Nacional, na sua página eletrónica, naquela data.

No dia seguinte, contactada pela Lusa, fonte oficial afirmou que tinha determinado a abertura de um processo de averiguações a uma sondagem divulgada pelo Chega no seu jornal Folha Nacional, realizada pela empresa brasileira Paraná Pesquisas não credenciada pelo regulador, sob o título: “Pela primeira vez sondagem apresenta empate técnico entre PS, AD e Chega para as legislativas” de 10 de março.

Na altura, o diretor da Intercampus, António Salvador, confirmou à Renascença que a sua empresa tinha feito a recolha da informação, com a análise dos dados a ficar a cargo da Paraná Pesquisas, adiantando que o estudo de opinião foi feito com a condição de que não fosse divulgado nos media.

Na deliberação, datada de 13 de março, lê-se que “apreciadas duas queixas por alegado incumprimento da Lei n.º 10/2000, de 21 de junho (Lei das Sondagens)”, o Conselho Regulador delibera “instar a Intercampus para a obrigação de cumprir escrupulosamente o n.º 2 do artigo 5.º da Lei das Sondagens, alertando-a para a possibilidade de depósito preventivo confidencial”.

Delibera também “instar o Folha Nacional para o cumprimento da Lei das Sondagens, quanto ao dever de inclusão de todos os elementos de publicação obrigatória impostos”, “designadamente dos elementos previstos” como número de pessoas inquiridas, sua repartição geográfica e composição; a taxa de resposta e indicação de eventuais enviesamentos que os não respondentes possam introduzir; a indicação da percentagem de pessoas inquiridas cuja resposta foi ‘não sabe/não responde’, bem como a percentagem de pessoas que declararam que se irão abster; e o método de amostragem utilizado, “sob pena de abertura do correspondente procedimento contraordenacional”.

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MONTENEGRO REÚNE PRIMEIRO CONSELHO DE MINISTROS NA QUARTA-FEIRA

A primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional vai realizar-se na quarta-feira, em Lisboa, foi hoje divulgado.

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A primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional vai realizar-se na quarta-feira, em Lisboa, foi hoje divulgado.

No final da reunião haverá uma conferência de imprensa na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, ainda sem hora marcada.

O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, empossou hoje o primeiro-ministro e depois os 17 ministros do executivo minoritário formado por PSD e CDS-PP, na Sala dos Embaixadores do Palácio Nacional da Ajuda, 23 dias depois das eleições legislativas antecipadas de 10 de março,

O XXIV Governo Constitucional ficará completo com a posse dos secretários de Estado, marcada para sexta-feira.

Na cerimónia de hoje, que começou exatamente pelas 18:00, os membros do novo executivo foram chamados um a um, por ordem hierárquica, para prestar juramento e assinar o auto de posse, processo que durou cerca de 13 minutos.

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