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COVID-19: TRÁFEGO NO ACESSO À INTERNET POR BANDA LARGA AUMENTA 61% EM 2020

O tráfego no acesso à internet por banda larga aumentou 60,6% em 2020, ano de início da pandemia, após crescimentos de 28,7% em 2019 e de 44,8% em 2018, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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O tráfego no acesso à internet por banda larga aumentou 60,6% em 2020, ano de início da pandemia, após crescimentos de 28,7% em 2019 e de 44,8% em 2018, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados do instituto, de balanço dos transportes e comunicações no ano passado, revelam que o volume de tráfego associado ao acesso à internet por banda larga alcançou os 10,1 mil milhões de GB no ano passado, tendo crescido “de forma extraordinária”, ao subir 60,6% em 2020.

Quanto ao volume de tráfego do acesso à internet, o número de acessos à internet aumentou 4,9% em 2020, acima da subida de 4,8% em 2019, atingindo 4,16 milhões.

Também os acessos por fibra ótica continuaram a crescer (+14,1%), mas menos do que no ano anterior (+17,4% em 2019), assim como o número de assinantes do serviço de televisão por subscrição que subiu 4%, mais do que os 3,7% em 2019, atingindo 4,2 milhões de assinantes.

O serviço com tecnologia de fibra ótica (FTTH), tal como no ano anterior, foi o único a registar um aumento de subscritores (+14,4%, abaixo da subida de 17,5% em 2019) e representou 51,6% do total, com 2,2 milhões de assinantes.

Sobre os transportes, o INE conclui que o impacto da pandemia foi negativo em 2020 “em todos” os modos de transporte, destacando os decréscimos no número de passageiros transportados por ferrovia (-41,7%), metropolitano (-47,8%), rodovia (-42,0%) e fluvial (-42,8%), após crescimentos de 18,9%, 10,6%, 4,2% e + 6,7%, em 2019, pela mesma ordem.

Mas o transporte aéreo de passageiros foi o que registou o maior impacto, diminuindo 69,4% o movimento de passageiros nos aeroportos e aeródromos nacionais (+6,8% em 2019, enquanto o transporte de mercadorias diminuiu na via aérea (-29,4%, +12,0% em 2019), na ferrovia (-10,6%, -8,4% em 2019), no modo marítimo (-7,0%, -5,6% em 2019) e no transporte rodoviário em veículos nacionais (-14,8%, -2,2% em 2019).

A doença covid-19 já provocou 5.020.845 mortes em todo o mundo, entre 248 milhões de infetados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, segundo um balanço da agência de notícias France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram mais de 18 mil pessoas, de mais de um milhãos de infetactos confirmados, segundo a Direção-Geral da Saúde.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 na China e atualmente com variantes identificadas em vários países.

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NACIONAL

PROFESSORES DE INFORMÁTICA CHAMADOS A “REPARAR” COMPUTADORES DAS ESCOLAS

Os professores de informática queixam-se de estarem a ser chamados para arranjar computadores avariados dos alunos e, por isso, vão reunir-se com a Federação Nacional de Professores (Fenprof) para estudar possíveis ações de luta.

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Os professores de informática queixam-se de estarem a ser chamados para arranjar computadores avariados dos alunos e, por isso, vão reunir-se com a Federação Nacional de Professores (Fenprof) para estudar possíveis ações de luta.

A menos de três meses do início das provas nacionais em formato digital, “há um grande número de computadores que se vão avariando, um pouco por todo o lado”, alertou hoje o secretário-geral da Fenprof.

Mário Nogueira disse que o último concurso lançado pelo ministério da Educação para selecionar as empresas que iriam fazer a manutenção dos equipamentos tinha valores tão baixos que ficou deserto e, por isso, os diretores escolares têm pedido ajuda aos professores de informática.

“Querem que sejam os professores a ser os técnicos que vão desaparafusar aquilo, ver o que se passa e arranjar”, criticou o secretário-geral, sublinhando que esta não é uma função dos professores de informática que, “se quiserem e se souberem, até a podem fazer”, mas nunca poderão ser obrigados.

“A sua função nas escolas não é serem técnicos daquilo que avaria. Mas estão a ser obrigados a fazê-lo e fora do seu horário”, criticou Mário Nogueira, garantindo que esta será também uma causa que a federação irá apoiar.

A Fenprof vai reunir-se, na próxima segunda-feira, com a Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI): “Vamos analisar a possibilidade de nos juntarmos aos colegas que nos pediram apoio para alguma ação de luta”.

O governo decidiu avançar com a desmaterialização gradual das provas e exames nacionais, tendo começado pelas provas de aferição, que são dirigidas aos alunos do 2.º, 5.º e 8.º anos.

Estas provas não contam para a nota final, mas sim para perceber o nível de conhecimentos dos estudantes, identificar as falhas e poder adaptar as aulas para melhorar as aprendizagens.

A substituição das provas em papel por digital foi alargada também aos alunos do 9.º ano e este ano deveria começar a ser implementado no ensino secundário, onde as notas nos exames nacionais têm peso na média de acesso ao ensino superior.

O ministro da Educação, João Costa, revelou entretanto que os exames do secundário deste ano iriam continuar a ser feitos em papel, garantindo que não desistia do projeto desmaterialização das provas nacionais até porque conta com financiamento europeu através do Plano de Recuperação e Resiliência.

Este ano, as provas de aferição, dirigidas aos alunos do 2.º, 5.º e 8.º anos, estão previstas para começar entre os dias 2 e 13 de maio, com os mais pequenos a dar provas dos seus conhecimentos a Educação Artísticas e Educação Física.

A 3 de junho realizam-se as provas de 5.º ano de Matemática e do 8.º ano de Português, testes que já obrigam a ter um computador.

A 12 de junho arrancam as provas finais do 9.º ano com a prova de Matemática e dois dias depois começam também os alunos do ensino secundário com as provas de Português e de Mandarim.

A direção da Fenprof deu hoje uma conferência de imprensa para apresentar a sua avaliação dos resultados eleitorais do último domingo, avisando que existem linhas vermelhas que poderão levar milhares de professores novamente para a rua, nomeadamente o reforço dos contratos de associação com as escolas privadas ou a possibilidade de implementar um modelo de cheque-ensino.

A contagem integral do tempo de serviço realizado durante a ‘troika’ continuará a ser outra das principais lutas da Fenprof, que espera que sejam cumpridas as promessas feitas durante a campanha eleitoral, quando os partidos garantiram uma recuperação gradual dos seis anos, seis meses e 23 dias trabalhados e até agora não contabilizados para efeitos de progressão da carreira e aposentação.

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NACIONAL

MAIS DE 20% DA POPULAÇÃO NÃO CONSEGUE AQUECER A CASA – INE

Mais de 20% da população vivia, em 2023, em agregados em que não existia capacidade financeira para manter o alojamento confortavelmente quente, mais 3,3 pontos percentuais do que no ano anterior, segundo dados do INE divulgados esta sexta-feira.

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Mais de 20% da população vivia, em 2023, em agregados em que não existia capacidade financeira para manter o alojamento confortavelmente quente, mais 3,3 pontos percentuais do que no ano anterior, segundo dados do INE divulgados esta sexta-feira.

De acordo com o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR), cujos resultados foram publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano passado, 20,8% da população vivia sem capacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida.

Segundo o INE, Portugal era, em 2022, um dos cinco países da União Europeia em que esta incapacidade era mais elevada, com 17,5%, quase o dobro da média europeia de 9,3%.

A percentagem da população em risco de pobreza sem capacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida (37,3%) representava mais do dobro da restante população (17,4%), e afetava, em especial, os idosos (28,5% para o grupo etário com 65 e mais anos).

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“A situação em termos de conforto térmico é ainda mais acentuada, se atendermos a que, à proporção dos que se encontravam em situação térmica precária por motivos financeiros, acrescem 21,6% que referem viver numa situação em que o alojamento não é suficientemente quente no inverno por outros motivos, e que 38,3% vivem em alojamentos que não são adequadamente frescos no verão”, observou a autoridade estatística.

No ano passado, 26,6% da população vivia em alojamentos em que não era utilizado qualquer tipo de aquecimento em casa, proporção que era muito mais elevada nas Regiões Autónomas (86% na Madeira e 72,6% nos Açores) do que no Continente (24%).

A proporção de pessoas que viviam em alojamentos em que não era utilizado qualquer tipo de aquecimento em casa era mais elevada em situações de pobreza, com 39,7% das pessoas daquele grupo a referir não utilizar aquecimento em casa, o que compara com 23,9% da restante população.

Dos 73,1% que referiram utilizar aquecimento, o sistema mais utilizado foi o aquecimento fixo não central (33,5%) e a principal fonte de energia utilizada foi a eletricidade (48,5%), seguida da lenha (36,1%).

Relativamente ao tipo de vidro nas janelas, cerca de metade da população referiu ter vidros duplos, 40,9% vidros simples e 7,1% um misto de vidros simples e duplos/triplos.

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